sexta-feira, 17 de junho de 2011

O valor de um amor

Porque viver assim?
Amar quem não te ama
Sofrer por quem não te quer
Viver sempre apaixonada
Com uma vida qualquer.

Eu não me vejo como tola
Muito menos sofredora
Mas poderia sofrer menos
Levando a vida a toa

Um dia você sentirá
Que ela te amou de verdade
E quando for muito tarde
Sentirá que perdeu o amor
De uma verdadeira mulher
Era um amor verdadeiro
Daqueles não encontra-se mais
Sempre sorria para o bom rapaz.

A moça morreu de amor
Sua vida bela e cega
Surda e muda
Por um amor que só deu valor.
Quando verdadeiramente...
 Acabou!                                                              

(Eliana Vieira)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O primeiro amor

    Pode acontecer com um colega da escola, com um vizinho, ou até mesmo com um primo, geralmente é um amor platônico, você sabe que talvez aquela pessoa nunca irá te olhar como você queria e consequentemente nunca irá te dar bola, mas é ela a pessoa que você escreveu seu nome paralelo ao dela no seu diário e trancou, para que só você e seu coração sentissem a tal magia.
    Pensamos que vai durar para sempre (talvez dure), pois se após um bom tempo, quando você pensar que esqueceu, o seu primeiro amor aparecer na sua frente e o seu coração bater mais forte ou o frio na barriga aparecer, você nunca a esqueceu.
    Lembre-se que uma lembrança pode durar por instantes, mas seu primeiro amor você lembrará por toda sua vida. O sentimento sim pode acabar, mas nunca a lembrança do primeiro nome escrito junto ao seu. O primeiro amor a gente nunca esquece.

(Eliana Vieira)

Apelidos carinhosos

 
A paixão vem e junto com o amor, o carinho, o medo de perder, o gosto por preservar, por acolher. Sim, amar é preciso, é preciso cuidar.
    Tudo começa quando somos criança e vemos nossos irmãos, primos ou até um amigo próximo apaixonado, achamos tudo tolo, tudo besta, principalmente as formas de carinho usadas por muitos casais, uma das formas são os apelidos carinhosos, parece ser um instinto, mas só entendemos quando acontece conosco.
    Talvez nunca saberemos como e quando surgiu, mas melhor que isso é praticar:
“Amor, mozinho, pitxuco, amoreco, lindinho, mozão, chuchu.” Esses são alguns dos inúmeros carinhos verbais dos apaixonados, é pura criatividade, vinda dos corações, sem ter medo de ser feliz e sem ter medo de amar, é o livre arbitrio.

(Eliana Vieira)